segunda-feira, 5 de abril de 2010

Acho que a vida é um "muito de verdade", que as coisas não são fáceis,nesta sociedade.
Tudo tem um limite que corta toda a nossa liberdade,quem nos soltará?
Se todo é tão ilógico,você se morde e se nos va,neste palco chamando humanidade.
Que nos devolve o ânimo,falta de ilusões e piedadee quem nos salvará?
Sonhos vendados pela realidade,que ficam dentro sem sair,nesta meta infinita que está onde ninguém pode ir e nunca irá.
Que história é, que história é?
Grito de raiva e pergunto por quê,nunca termina todo a dor que se vê.
Que história é?
Mas a resposta não sei
Tudo é uma incógnita,Não resta dignidade,o mal é coisa lógica pela sua normalidade.
É como as promessas que já amanhã ninguém manterá,mas quem se salvará?
Trens noturnos na escuridão mas me diga logo onde você vai.
Luas de prata que alguém queimou,ao colocá-las no sol,eu digo não.
Que história é, que história é?
Grito de raiva e pergunto por quê,nunca termina todo este ódio que você vê.
Conseguirei que com a minha voz, você me escute talvez nos confins,onde a dor nunca esteja,onde a dor nunca esteja.
Que história é, que história é?
Alguém poderá responder
Nos confins,onde a dor nunca esteja...

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