quarta-feira, 31 de março de 2010

Eu,prisioneiro meu descobri no breu uma constelação
Céus,conheci os céus pelos olhos seus
Véu de contemplação
Deus,condenado eu fui a forjar o amor no aço do rancor e a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção e o esplendor de por você viver
Sim,quis sair de mim esquecer quem sou e respirar por ti
E assim transpor as leis mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor)
Entre cinzas, arco-íris e esplendor por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzas
Onde foi ruína pássaro ferido hoje é paraíso
Luz da minha vida,pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão e a dor revela a maises plêndida emoção
O amor...

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